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Demorei mais que o normal a fazer esta crónica para libertar um pouco da azia que me atormenta nos últimos dias e para não vir para aqui libertar muitas das minhas revoltas, demorei um pouco mais, no entanto deixo aqui algumas ideias:
Mais uma vez a vergonha da Academia e da Cidade de Coimbra esteve demonstrada mais uma vez neste fim de semana.
A Academia de Coimbra que tanto reclama por entradas gratuitas no ECC deveria agora remeter-se ao silencio e mergulhar numa reflexão profunda sobre o seu papel e sobretudo sobre as tradições que tanto apregoa, e para quem dizia que a Queima das fitas de Coimbra era a verdadeira o resto é imitação... Um jardim da Associação verdadeiramente vergonhoso, onde muita da história da Academia e da própria AAC-oaf foi pensada e levada a cabo, esteve apinhada de gente trajada com os cachecóis de outros clubes ao pescoço, deveras hilariante e vergonhoso.
Um cortejo onde mais uma vez o Carnaval Imperou, pelos quartanistas, o respeito dos demais estudantes não existiu e mais uma vez as verdadeiras tradições que fazem de Coimbra uma Universidade Ímpar onde estiveram? Aos Duxxes e demais mentores das tradições que é feito deles??? Provavelmente estiveram em negociatas bem mais interessantes e a contar dinheiro dos bilhetes caríssimos que cobram quer a estudantes quer a não estudantes, e depois ainda se queixam que pagar 60 euros (quotização de estudante AAC-oaf) é caro…
A cidade mais uma vez demonstrou que o seu principal clube não é a Académica, o que me entristeceu muito. Coimbrinhas só são da AAC quando é para a festa…
Na Figueira esteve quem gosta da AAC e da MN e não tinha compromissos quer pessoas (ligados à sua actividade de Estudante) quer profissionais.
Um jogo com ambiente ainda pior que os jogos de pré época mas carregado de policia, era um jogo de alto risco. É de uma atrocidade o que se passa sempre que vamos à figueira e sobretudo a capacidade que aqueles agentes da figueira têm em compreender e interpretar as leis que regem a legalização das claques.
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Durante o jogo cerca de 60 ultras marcaram presença num estádio deserto e a espaços foram dando algum apoio. Momento Mágico o do golo, não só pelo golo que daria a vitória, mas por este ter sido marcado por um jogador que esteve toda a época lesionado e que tinha acabado de entrar em campo, Bruno Amaro. Bruno Amaro em grande alegria veio festejar à rede com os ultras que ao longo da época sempre estiveram al lado da equipa, nos bons e maus momentos