
Saí no Sábado de expresso para o aeroporto de Lisboa à espera que a comitiva da Académica chegasse. Entretanto encontrei o outro concorrente que tinha ganho a viagem à Madeira, trocamos umas palavras sobre a Académica e aguardámos uns momentos até que apareceu a comitiva da Académica. A viagem foi calma e mesmo o que todos temem na ida a Madeira, a aterragem no aeroporto, foi calma.
À minha espera estava o Camões e a Tânia, o resto da malta estava a dar voltas na Madeira e a curtir com o Roger no Caldeirão a ver o "marêtmo" vs boavista.
O Meeting point com o pessoal foi nas piscinas. Quando estava falar com o Camões e Tânia aparece uma coisa com 4 Rodas castanha de alto a baixo, os banhos de lama são caracteristicos na Madeira, com 4 Gordos lá dentro, ainda hoje me pergunto como é que aquele carro se mexia? Os gordos sairam do carro e parecia o concurso do calção de banho mais feio! Depois do concurso baleia branca fomos para a Pensão, grande concurso de mergulhos... eu como não estava previsto a dormida,tive que ficar na marquize do quarto, numa cama improvisada de cobertores e baratas, mas isso é mais para a frente.
Depois dos banhos tomados e que massacre foi.... fomos para o jantar, as famosas espetadas da madeira. Depois de tantas curvas cheguei lá com pouco apetite que depois ganhei ao ver as espetadas decoradas com louros e umas coisas de milho frito e etc. saí de lá redondo e felizmente no regresso não saiu nada cá para fora.
Depois de uns bares nada de especial regressámos à pensão, quando estava prestes a cair na cama vi uma barata a dirigir-se para a cama e chegou lá primeiro do que eu, foi o suficiente para por o quarto de pantanas à procura da baratinha que desapareceu no meio da minha cama. Curioso é que nunca mais vi a barata e como fui o unico a ver ninguem acreditou, até aparecer alguem a dizer que tinha visto uma barata.
No dia seguinte acordamos todos e o BA quis ir comprar o Jornal quando abrimos as janelas do quarto estavam os Senhores que alugam os Carros na Madeira a olhar para as camadas de lama que estavam sobre os carros, a parte mais engraçada é que na Madeira não havia lavagens automáticas, alguem teve de pagar as favas.
Depois dos banhos tomados e das malas arrumadas saimos da pensão e quando o gerente chegou cá fora o Amavel resolve dizer ao homem "olhe que este rapaz não pagou, ele dormiu mas não pagou" mas de uma forma convicta, mas o homem so abanava a cabeça e passei sem pagar o quarto.
Fomos comer qualquer coisa rápida pois o transporte para a Choupana estava a chegar.
Ao fim de mil curvas e subidas que mais valia levar corda para escalar chegamos ao dito "estádio de futebol". Depois de termos apoiado a nossa Briosa com chuva de assobios e ameaças e dos bombos terriveis lá chegou o final do jogo com uma derrota injusta para a Académica. Despedi-me dos meus colegas que iam mais cedo para Coimbra, quanto a mim tive que aguardar pela comitiva da Académica e depois do jantar pago do meu bolso fomos para o aeroporto onde o Prof. Mário Monteiro discutia com o arbito(que sorte tiveste de não ir no Vôo anterior)por causa de um lance que ele nos havia prejudicado.
Chegado a Coimbra lá tive eu que fazer uma caminhada que já não estava habituado do pavilhão até celas com a mala às costasa, a fazer recordar os tempos em que tinhamos de ir colocar a faixa 4 horas antes do jogo... mas estas perípécias ficam para mais tarde...
3 comentários:
Estes burros nem sequer sabem escrever Marítimo!! "marêtmo" lol
ve-se mesmo k este anonymous, numca foi a madeira, O Triste Maretmo esta bem escrito acredita, vais la uma vez e ficas a saber isso. Branco já nem me lembrava desta tantas foram as viagens, vou procurar aki as fotos dos Gordos e dos carros para completares a viagem.
Roger Sousa
Branquinho
parabéns pelo texto, fez-me recordar uma das melhores viagens à Madeira (não fosse aquela noite em que o Ricardo Luis apanhou a buba, mandou-me pó banho e escapou-se sabe-se lá pra onde) lolol
Beijocas
Tânia
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